Brazilian beekeeping industry wants to control the cultivation of GMOs
- Details
EXTRACT: "We will be requiring the mapping of the use of genetically modified products and fight for the preservation of areas free from transgenic products, such as the semiarid Brazilian Amazon and other regions."
–-
–-
Brazilian beekeeping industry wants to control the cultivation of GMOs
Farmers fear losing market honey abroad, due to trade barriers against GMOs
LetÃcia Luvison
BrasÃlia
13/02/12
Article in Portuguese: http://pecuaria.ruralbr.com.br/noticia/2012/02/setor-apicola-brasileiro-quer-controlar-cultivo-de-transgenicos-3662362.html
Representatives of the federal government and the beekeeping industry met in Brasilia on Monday, March 13, to discuss the direction of the production of genetically modified products. Beekeepers fear losing market share in the European Union, which has a strict policy against GMOs, if the presence of residues in honey exported to the block is confirmed. That's because last year during an inspection, it was found that there were traces of genetically modified pollen in the shipped product. The industry intends to monitor the cultivation in regions like South and Midwest, where GMOs are commonly grown, according to the president of the Brazilian Honey, Jose Cunha.
"We will be requiring the mapping of the use of genetically modified products and fight for the preservation of areas free from transgenic products, such as the semiarid Brazilian Amazon and other regions", he says.
Brazil exports 25,000 tons of honey per year, but has a capacity of 100,000 tons. Domestic consumption is 120 grams per person and the goal is one kilo.
–-
–-
Setor apÃcola brasileiro quer controlar cultivo de transgênicos
Produtores temem perder mercado de mel no Exterior, em função de barreiras comerciais contra produtos geneticamente modificado
LetÃcia Luvison | BrasÃlia (DF)
13/02/12
http://pecuaria.ruralbr.com.br/noticia/2012/02/setor-apicola-brasileiro-quer-controlar-cultivo-de-transgenicos-3662362.html
Representantes do governo federal e do setor apÃcola se reuniram em BrasÃlia nesta segunda, dia 13, para discutir os rumos da produção de produtos geneticamente modificados. Os apicultores temem perder mercado na União Européia, que possui uma polÃtica rÃgida contra transgênicos, caso seja constatada a presença de resÃduos no mel exportado para o bloco. Isso porque, no ano passado, durante uma inspeção, foi verificado que havia traços de pólen geneticamente modificado no produto embarcado. O setor pretende monitorar o cultivo em regiões como Sul e Centro-Oeste, onde o trabalho com transgênicos é comum, segundo o presidente da Confederação Brasileira do Mel, José Cunha.
Estaremos demandando o mapeamento do uso dos produtos geneticamente modificados e lutar para a preservação das áreas livres de produtos transgênicos, como é o caso do semiárido brasileiro, Floresta Amazônica e outras regiões diz.
O Brasil exporta 25 mil toneladas de mel por ano, mas tem capacidade para 100 mil toneladas. O consumo interno está em 120 gramas por pessoa e a meta do setor é chegar ar um quilo.